Isabelle Drummond, no ar como Júlia em "Sete vidas", diz que o público torce para a personagem ficar com Pedro (Jayme Matarazzo).
- O amor deles é lindo - defende a atriz, que elogia o realismo da história. - Foi um desafio para mim. Mas também uma oportunidade boa de mudar o tom.
Gerada a partir de uma inseminação artificial na novela de Lícia Manzo, a atriz conta que não recorreria ao método na vida real:
- Parece simples porque a medicina tem tornado possível para as pessoas. Mas é uma escolha que exige avaliação profunda. Agora, na minha vida, já desejo adotar. Então, incentivo. Existem muitas crianças sem pai e mãe. Sem um lar. Gostaria de ver mais pessoas adotando.
Discreta quando o assunto é sua intimidade, Isabelle conta que não liga para o assédio dos paparazzi:
- Não me incomoda porque não estou quase nunca em lugares em que eles estão também. Gosto de ser assistida só quando estou fazendo o meu trabalho.
A atriz, que completará 21 anos no próximo dia 12, mora sozinha na Barra da Tijuca durante a semana, para facilitar a ida ao Projac, e aos sábados e domingos vai a Niterói encontrar a família.
- Eu já tenho o suficiente de privacidade e independência. Fico mais sozinha por causa do trabalho, é uma consequência natural - diz.