São exatos 11 meses, que a professora e artesã Adriana Tavares foi assassinada brutalmente pelo acusado Francisco de Assis, foragido da justiça dias depois do crime. O homicídio aconteceu no dia 22 de outubro de 2014 na estrada vicinal que dá acesso ao povoado Corredores a 30 km da cidade de Campo Maior.
Na ocasião a professora Adriana estava pilotando uma moto biz, e levando na garupa do veículo sua colega de trabalho Das Dores Campos, quando foram surpreendidas pelo pedreiro Francisco De Assis. Segundo a polícia, o mesmo interceptou a moto que elas andavam e começou agredir Das Dores, sua ex – esposa.
Ainda no inquérito consta que Adriana ao presenciar as agressões, tentou defender sua colega, na ocasião acabou sendo assassinada a pedradas por Francisco De Assis.
O caso continua sem solução e o acusado do crime é considerado foragido da Justiça. A família continua sem saber o que fazer, pois tudo dependerá dos esforços policiais para dar cumprimento ao mandado de prisão contra De Assis.
Procuramos o atual delegado Gustavo Jung e ele nos informou que estará disposto para acompanhar o caso. “Irei me inteirar sobre o assunto, e desde já manifesto minha contribuição em avaliar o processo”, afirmou o delegado.
Por: Romário Valle