23 / 11 / 2015 - 12h27
Secult divulga selecionados para oficina da Funarte

A partir deste domingo (22) a Fundação Nacional das Artes (FUNARTE) realiza em Teresina a oficina “Conservação de acervos fotográficos”, que se estende até o dia 25 e será ministrada pelo professor Leandro Melo, na Escola Técnica de Teatro Gomes Campos. A Secretaria Estadual de Cultura, que apóia a iniciativa, está divulgando a lista dos 20 alunos que irão participar da primeira oficina.

Os cursos visam democratizar o acesso à linguagem fotográfica, onde serão oferecidas aos alunos diversas técnicas para estimular trabalhos autorais. Em Teresina, além da oficina de “Conservação de acervos fotográficos”, também acontece a de “Fotografia, Periferia e Memória – a experiência de Ratão Diniz”, de 26 a 29 de novembro.

Para a oficina com Ratão Diniz, as inscrições ainda podem ser feitas até segunda-feira (23). Os interessados em participar devem acessar o site da Funarte (www.funarte.gov.br) e preencher o formulário de inscrição, em seguida enviar para o email culturapiaui@hotmail.com. As vagas são limitadas.

Oficinas

Conservação de acervos fotográficos – A oficina tem como objetivo abordar a história da fotografia, seu desenvolvimento técnico e práticas sociais, conceitos de conservação de fotografia, estrutura, materiais componentes, formatos dos suportes fotográficos físicos e ações de conservação preventiva. Será ministrada por Leandro Melo, professor graduado em arquitetura pela USP, atua como docente e como conservador-restaurador de documentos gráficos, com ênfase em fotografias.

 

Fotografia, Periferia e Memória – a experiência de Ratão Diniz – O objetivo é discutir o processo criativo do livro “Em foto”, primeiro livro do ministrante, Ratão Diniz, e ampliar a abrangência do tema “Fotografia, Periferia e Memória” apresentando o trabalho dos parceiros do Observatório de Favelas e de outros fotógrafos brasileiros que registram os povos de suas respectivas regiões.

Ratão Diniz é fotógrafo formado pela Escola de Fotógrafos Populares, realiza um trabalho permanente de documentação das favelas do Rio de Janeiro, que se estende às periferias de todo o Brasil. O trabalho com ênfase em festas populares e no movimento grafite é movido pelo desejo de revelar imagens que traduzam a beleza e a resistência desses espaços afetivos.

 



05 de Julho de 2025 15h:50
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